Na edição desta semana da Newsletter do Observador – Especial Eleições Americanas, o jornalista João de Almeida Dias foi ao baú buscar a história das sondagens nos últimos 90 anos e desconstrói os resultados: valerá a pena confiar nos números? E em quem nos apresenta?
Em 2016, Hillary Clinton era dada como vencedora em praticamente todas as sondagens. A história, como hoje sabemos tão bem, foi muito diferente. A vitória de Donald Trump fez com que empresas de sondagens, imprensa e os especialistas colocassem em causa o que se tornou praticamente numa instituição em todos os atos eleitorais.
A história dos erros de previsões não começou em 2016 com Hillary Clinton e Donald Trump. Como recorda o jornalista João de Almeida Dias na newsletter do Observador desta semana, já nos tempos de Harry Truman havia jornais a dar como garantida a vitória do candidato errado, baseando-se em sondagens. Isto no próprio dia das eleições.
Mas o que falhou afinal em 2016? Terão sido as sondagens ou quem as apresenta ao público? A discussão é complexa e prolongou-se para o ato eleitoral de 2020, em que vemos novamente sondagens extremamente favoráveis ao candidato democrata Joe Biden em detrimento do Presidente em exercício, Donald Trump.
Leia aqui a análise do João de Almeida Dias para saber o que falhou e o cuidado que se deve ter quando virmos os números que até ao próximo dia 3 de novembro nos serão apresentados na televisão, nos jornais, nos nossos telemóveis ou tablets. Pode também subscrever a newsletter para a receber diretamente no seu email todas as segundas-feiras.
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