Na edição desta semana da Newsletter do Observador – Especial Eleições Americanas, o jornalista João de Almeida Dias mergulha numa das mais importantes, e complexas, características do sistema eleitoral norte-americano: o colégio eleitoral.
Em 2016, Hillary Clinton teve quase mais de 3 milhões de votos que o seu oponente, Donald Trump, e ainda assim não foi eleita. Como é que é possível? Pela forma como o sistema está desenhado. É aqui que o colégio eleitoral entra em cena, e as queixas de muitos democratas também.
Como explica o João de Almeida Dias, a eleição de 2016 não foi a única em que o candidato com mais votos não foi eleito presidente: aconteceu na vitória de Rutherford B. Hayes sobre Samuel J. Tilden em 1876; na vitória de Benjamin Harrison sobre Grover Cleveland em 1988; e de George W. Bush sobre Al Gore em 2000.
O que é que estes vencedores têm em comum? Todos eles são republicanos. Desde 2016, a existência do método do colégio eleitoral passou a ser mais questionado pelos democratas, e ainda são muitas a vozes que lembram que Hillary Clinton ganhou o voto popular. Mas o que quer isto dizer e o que está em causa no sistema eleitoral norte-americano?
Em dia de eleições, o melhor mesmo é ler a newsletter do Observador, uma parceria com a FLAD, para se preparar para a noitada de mais logo. Leia aqui a análise do João de Almeida Dias. Pode também subscrever à newsletter para a receber diretamente no seu email todas as segundas-feiras.
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